ESTA MAGIA A QUE CHAMAM AMOR
Descreve-me o que sentes
-Não consigo...!
Diz-me o que é o amor
-É quente, é um momento eterno!
Percorro esta ilha
Na luz da alma que sou
E existo na imutável forma das sombras
Não tenho medo da vida
Quando isto acabar
Se me perguntaram do que mais gostei
Direi que foi de viver
Se me perguntarem se amei
Direi que ao amor sorri
Direi que percorri a vida em ti
Porque sou desta terra quando me ausento
E trago sempre no peito uma azul flor
Na luz do teu luminoso sorriso
Encontro
Esta Magia a que chamam amor...
Ah, Poeta! Não há palavras que descrevam (na integra) o que sente a alma e trespassa o coração, é verdade. É uma paleta de cores, um raio de luar, um relâmpago riscando o breu da noite. Ou o desabrochar, sereno, de uma dulcíssima hortênsia.
ResponderEliminarNão podes apenas dizer que sorriste ao amor - ficará aquém da vida -, não viver o amor, e tu vives o amor!
Quando te perguntarem do que mais gostaste, que a vida te permita dizer: Foi de amar nessa "Magia a que chamam amor...", só assim poderás afirmar que VIVESTE com essa azul flor ao peito.
Mais um momento teu, uma obra de mestre.